sábado, 7 de maio de 2011
Apocalipse
Quando a última trombeta o anjo tocar
Anunciando a volta do Filho de Deus
A lei da gravidade não impedirá
Aquele que é salvo de subir pra o céu
Em algum lugar nas asas do universo
Nos encontraremos em corpo de glória
Em uma só voz a Igreja dirá:
"Tragada foi a morte pela vitória"
E a Igreja bradará bem alto:
"Onde está ó morte a tua vitória?
Onde está inferno o teu aguilhão?"
Enquanto a Igreja lá no céu recebe o galardão
A Terra vai entrar na fase da tribulação
As reações em cadeia gera uma teia
Transformando em presa a população
O magma da Terra super aquecido
Cria terremotos e acende os vulcões
As placas tectônicas se movimentam
Causando maremotos e destruições
As bombas nucleares feitas de plutônio
Irão destruir a camada de ozônio
Expondo este planeta aos raios do sol
Vulnerável quanto um peixe no anzol
A Terra que hoje canta vai estar mais triste
Vai gemer e chorar no apocalipse
No apocalipse quem está na Terra
Vai entrar em guerra pela própria vida
No apocalipse a terra treme
E esse mundo geme com a ferida
Que a Igreja causou
Ao deixar
A humanidade subdividida, filho para um lado
E a mãe para o outro
Sem direito ao adeus
Na hora da partida
No Apocalipse
No apocalipse a dor vai ser grande
A lua cor de sangue revela tristeza
E o sol com certeza não irá brilhar
Porque mais forte que o sol brilhava a Igreja
E Jesus levou no arrebatamento
Agora, em descontrole, chora a natureza
Sem o sal da terra, sem a luz do mundo
E a humanidade toda estará indefesa
Mas, no apocalipse, a Igreja estará no céu
Porque Deus não deixa perecer aquele que é fiel
Anunciando a volta do Filho de Deus
A lei da gravidade não impedirá
Aquele que é salvo de subir pra o céu
Em algum lugar nas asas do universo
Nos encontraremos em corpo de glória
Em uma só voz a Igreja dirá:
"Tragada foi a morte pela vitória"
E a Igreja bradará bem alto:
"Onde está ó morte a tua vitória?
Onde está inferno o teu aguilhão?"
Enquanto a Igreja lá no céu recebe o galardão
A Terra vai entrar na fase da tribulação
As reações em cadeia gera uma teia
Transformando em presa a população
O magma da Terra super aquecido
Cria terremotos e acende os vulcões
As placas tectônicas se movimentam
Causando maremotos e destruições
As bombas nucleares feitas de plutônio
Irão destruir a camada de ozônio
Expondo este planeta aos raios do sol
Vulnerável quanto um peixe no anzol
A Terra que hoje canta vai estar mais triste
Vai gemer e chorar no apocalipse
No apocalipse quem está na Terra
Vai entrar em guerra pela própria vida
No apocalipse a terra treme
E esse mundo geme com a ferida
Que a Igreja causou
Ao deixar
A humanidade subdividida, filho para um lado
E a mãe para o outro
Sem direito ao adeus
Na hora da partida
No Apocalipse
No apocalipse a dor vai ser grande
A lua cor de sangue revela tristeza
E o sol com certeza não irá brilhar
Porque mais forte que o sol brilhava a Igreja
E Jesus levou no arrebatamento
Agora, em descontrole, chora a natureza
Sem o sal da terra, sem a luz do mundo
E a humanidade toda estará indefesa
Mas, no apocalipse, a Igreja estará no céu
Porque Deus não deixa perecer aquele que é fiel
( 1 Voto )
Sebastiana teria nascido antes de mulher mais velha pelo Guinness.
Quando dona Sebastiana nasceu não existia computador, rádio, avião, nem carros nas ruas. Não existia TV, nem o Corinthians ou o Flamengo. Dona Sebastiana veio ao mundo há mais de um século, quando o Brasil tinha acabado de se tornar uma república, com escravos recém-libertos e sem eletricidade - e tinha menos habitantes do que a Grande São Paulo tem hoje.
Segundo o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), no dia 3 de maio de 1895 nasceu Sebastiana de Lourdes Silva, que nesta terça-feira completou 116 anos. História viva da construção da cidade de Resende (RJ), ela pode ser a mulher mais velha do mundo - segundo o Guinness, o livro dos recordes, o título hoje pertence à americana Besse Cooper, de 115.
A equipe do Guinness informou que até o momento não há em seus registros nenhuma solicitação formal para verificação dos documentos oficiais de Sebastiana.
Quando dona Sebastiana nasceu não existia computador, rádio, avião, nem carros nas ruas. Não existia TV, nem o Corinthians ou o Flamengo. Dona Sebastiana veio ao mundo há mais de um século, quando o Brasil tinha acabado de se tornar uma república, com escravos recém-libertos e sem eletricidade - e tinha menos habitantes do que a Grande São Paulo tem hoje.
Segundo o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), no dia 3 de maio de 1895 nasceu Sebastiana de Lourdes Silva, que nesta terça-feira completou 116 anos. História viva da construção da cidade de Resende (RJ), ela pode ser a mulher mais velha do mundo - segundo o Guinness, o livro dos recordes, o título hoje pertence à americana Besse Cooper, de 115.
A equipe do Guinness informou que até o momento não há em seus registros nenhuma solicitação formal para verificação dos documentos oficiais de Sebastiana.
Brasileira completa 116 anos e pode ser a mais velha do mundo
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